Mandando repertório 100% em vinil naquele clima de muita pesquisa, soul, groove, brasilidades, jazz, regionalismos e latinices em geral ao som dosdiscotecários Niggas, Formiga e amigos convidados, fazendo aquela balada fora do padrão pra quem curte ou só pode curtir o inicio da semana. De quebra é claro, tem sempre shows na programação, tudo isso só por R$ 5,00
Terça Feira agora será nossa ultima ediçao do Vinil É Arte + Bandas em Cena, mas não pense que essa é uma má notícia… a boa é que a festa passará para as Quintas no mês de Setembro. Agora não tem desculpa, afinal quinta já é praticamente fim de semana..
Sarajevo Terças de Agosto Preço unico R$ 5,00 a partir das 22:00 hs www.sarajevoclub.com.br www.vinilearte.com
No Tumblr Mão no botão, pose pra foto você poderá conferir as celebridades que já "atacaram de DJ". A vida de DJ não está fácil, o mercado está ficando cada vez mais concorrido.
Tulipa, que acaba de lançar seu elogiado disco de estréia, “Efêmera”, apresenta músicas de seu novo trabalho e divide o palco do Auditório Simon Bolívar com a cantora cubana em três músicas. Yusa representa a nova geração de músicos cubanos que mesclam a tradição musical do seu país com os sons do resto do mundo. A cantora e compositora mistura rock, jazz, pop, com ritmos cubanos. Yusa vive em Havana e faz turnês pelo mundo. Apresentou-se em diversos festivais e fez shows em países como Inglaterra, França, Alemanha, Brasil, Japão e Itália. Com Lenine e o argentino Ramiro Musotto formou o “Trío Planetario”.
A partir das 21h.
Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda - São Paulo - SP Tel: (11) 3823-4600
FINLANDIA (ARGENTINA), CLUB DU BEN e DJ 440@ BAILE TANGOLOMANGO no BURBURINHO - Recife Antigo - Pernanbuco 23hs.
O grupo FINLANDIA, formado pelo argentino Mauricio Candussi e o Brasileiro Raphael Evangelista difusiona seu novo disco “nandhara” em cerca de 30 shows por Chile, Argentina, Uruguai, Brasil, Bolívia e Peru. O duo toca instrumentos acústicos, como o violoncelo, piano e acordeão, mesclados a sons eletrônicos (Live P.A.) em performances ao vivo. Ritmos argentinos como Tango e Milonga, compartem o repertório com a bossa nova e ritmos folclóricos do norte de Brasil. Um verdadeiro estudo sobre as possibilidades de fusionar ritmos tradicionais com elementos contemporâneos. A tour iniciou dia 1 de julho em Santiago do Chile com diversas apresentações, além de um grande show na Sala SCD Vespúcio – palco onde já tocaram grandes nomes da música nacional e internacional. E para cada apresentação, o duo convida músicos locais para que a sonoridade receba novas influências. No Chile, o percussionista Christian Graniffo foi o convidado da noite. A tour compreende 30 shows e se estende pelos próximos dois meses. “Queremos não apenas mostrar músicas de nosso novo disco, mas também assimilar a musicalidade presente em cada cidade de cada país que estamos passando”, afirma Raphael Evangelista, brasileiro que toca violoncelo.
Na página oficial do grupo (www.finlandiamusica.com) pode-se baixar o disco completo, além de conhecer as datas desta grande viagem que estes músicos estão fazendo.
Um dia a massa há de provar do biscoito fino que fabrico. (Oswald de Andrade)
Que pena. Cada vez que me decido a escrever uma crônica mais leve nesta coluna (não ouso dizer literária. Bem, já disse), o sentimento do mundo me pega não como a doce melancolia do poeta, mas como um paralelepípedo na testa. Não sou capaz de recusar o debate público. Deve ser um sintoma grave, desses que não têm cura depois de certa idade.
Desta vez, a acalorada discussão em torno do projeto de desmanche da TV Cultura me pegou pela cabeça e pelo coração. O economista João Sayad é um homem público respeitável. Conseguiu botar em ordem as finanças da Prefeitura de São Paulo depois da calamitosa gestão Celso Pitta. O ministro Fernando Haddad contou que foi em conversa com ele que surgiu o projeto dos CEUs, oásis de cultura e sociabilidade a quebrar a aridez da vida nos bairros mais pobres da cidade. João Sayad não precisa de prestígio. Já tem.
Por isso não entendo o que o levou a assumir a presidência de um empreendimento que ele não conhece, não parece interessado em conhecer e, acima de tudo, evidentemente não gosta. Até o momento não li nem ouvi falar de nenhuma proposta criativa de Sayad para a TV Cultura. Nenhum novo projeto de programa, de modificação na grade, nenhum novo conceito sobre o papel da única tevê pública de canal aberto do Estado mais rico do Brasil. Tudo o que se sabe é que o economista veio para cortar gastos. Demitir ¾ dos funcionários! Impossível imaginar que a Fundação abrigasse 1.400 empregados inúteis. Tal enxugamento da folha de pagamentos visa a exterminar o quê? A própria programação.
Tudo leva a crer que Sayad não tinha ideia do que a TV Cultura já fez e ainda faz; em reunião interna demonstrou desconhecer até mesmo um diretor da importância do Fernando Faro, embora não haja sinais de que vá interromper o melhor programa musical do País, que além do mais se tornou um arquivo vivo da memória da música brasileira. Fora isso, terá vindo apenas para encolher os gastos da emissora, com a fúria de um exterminador do futuro? Não haverá argumento que o convença da importância de usar dinheiro público para a experimentação, a invenção e a aposta em programas de qualidade, diferenciados da mesmice das emissoras comerciais? As primeiras notícias falam em venda dos estúdios e dos equipamentos, demissões em massa e redução da TV Cultura a um pequeno e mesquinho balcão de compra de enlatados. Faz tempo que uma decisão política não me causava tristeza tão grande.
Sendo a economia de verba sua única proposta, gostaria de saber qual o destino de todo o dinheiro que ele haverá, sem dúvida, de poupar com o encolhimento da Cultura. Que se revejam as contas da emissora para eliminar possíveis desperdícios e inoperâncias, vá lá. Mas por que um Estado rico como o nosso precisa ser tão mesquinho nos gastos com sua TV pública? Uma Secretaria (infelizmente entregue a outro homem que não gosta disso) que pode manter a Osesp para usufruto da elite paulista, que pode construir um luxuoso Teatro da Dança, outro da Ópera, para a mesma elite - não pode manter uma TV experimental para um público, não necessariamente elitista, mas pequeno? O argumento é que ela é irrelevante em termos de Ibope. Então, tá. Quantos milhões de telespectadores são necessários na planilha do atual gestor para justificar a existência de uma emissora que funciona como laboratório de programas ligados à cultura brasileira e internacional, e que conta com um público muitas vezes mais numeroso do que o que cabe na Sala São Paulo? Não escrevo isto para criticar a Osesp. Que floresçam mil Osesps pelo Estado, pelo País. Uma só Osesp é mais progressista do que todas as pontes e viadutos que um governo possa construir. Faço a comparação para mostrar o absurdo de se desmontar, com argumentos de planilha, uma televisão pública que utiliza sua verba para oferecer biscoito fino à massa.
Escolho, para terminar, o triste exemplo de um programa que já foi extinto pela atual direção: Manos e Minas. Um corajoso programa de auditório dedicado ao hip hop, levado ao ar ao vivo nos sábados à tarde sob o comando de Rap in Hood, que estreou em CD lá por 2000, cantando: "eu tenho o microfone/ é tudo no meu nome". Ter acesso ao microfone e falar em nome próprio: na plateia, meninos e meninas de pele escura, "bombeta e moleton", não se distinguem dos mesmos meninos e meninas que sobem para dar seu recado no palco. Enfim, alguém teve a ousadia de dar visibilidade à atividade musical dos jovens da periferia de São Paulo, acostumados a só existir na mídia quando algum dentre eles comete um crime.
Manos e Minas não precisa de argumentos de segurança pública para se justificar. Dar espaço ao rap na televisão é importante por si só. Mas a decisão de acabar com o programa nos faz refletir sobre o modo como a elite paulista concebe a inclusão simbólica da periferia na produção cultural da cidade: não concebe. Daí que a pobreza, aqui, seja um problema exclusivo de segurança pública. A extinção de Manos e Minas lembra, não pelo conteúdo, mas pelo princípio operante, as desastradas políticas de "limpeza" da cracolândia. Quem mais, senão uma TV pública, poderia investir na visibilidade dos artistas da periferia?
Juntos pela primeira vez Siba e Lucas Santtana vão unir o melhor de cada um, em show exclusivo para o Rival Petrobras, em duas únicas apresentações. A junção da tradição e da modernidade de ambos, em um novo horário batizado como “Rival + Tarde”
No caso de Siba, maracatus, frevos e cirandas que se constroem, como na tradição, só com voz, percussão e sopros, com harmonias apenas subentendidas. Nada mais distante da “tradição da música brasileira” que, como se sabe, é a tradição profundamente harmônica da (excelente em seus momentos de excelência) música carioca, espalhada como verdade única através de falsas unificações geradas por Estado (Novo), indústria ou mídia. E que, nessa época de mundo lenço dobrado sobre si mesmo, subverte as idéias mais pessimistas de globalização, forjam outras conexões
Lucas Santtana é o tipo de artista que é difícil catalogar. Ao mesmo tempo em que seus discos e suas composições tem uma ligação com a tradição da Música Popular Brasileira, elas absorvem influências que vão do Afrobeat ao Dance Hall, passando pelo Dub, Eletrônica, Funk Carioca,dentre outras. Esticando ainda mais a linha evolutiva da música Brasileira.
Serviço: Teatro Rival Petrobras Dias 27 e 28/08 – Sexta e Sábado às 23h30 Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Siba e a Fuloresta "Meu time" tocando ao vivo no tramavirtual...
Lucas Santana tocando ao vivo no tramavirtual música:"Lycra-limão"
A big band Estatuto da Gafieira tem como influência grandes músicos da MPB como Elza Soares, Cartola, Wilson Das Neves e o maestro Moacir Santos. Formada por Rodrigo do Nascimento - Sax, Henrique Messias - Trompete, Milton Rodrigues - Trombone, Renato Leite Monteiro - Baixo, Arnaldo Barbosa Rado - Bateria, Pedro Proença - Piano, Germano Henning - Percussão, Eduardo Camargo - Violão, Alessa Bacellar Camarinha - Voz e Cauê Benetti- Voz; o grupo fará um sacolejo de primeira classe neste sábado (21/08) na Vila Madalena.
Estarei acompanhando esta moçadinha do barulho apresentando o projeto Groove du bom. Onde?
Espaço Urucum - Rua Belmiro Braga, 37 - Vila Madalena - São Paulo - SP Info: 11 2309 7409
Em junho, o Folhateen entrevistou uma molecada da Cidade Tiradentes, em São Paulo, que tem feito um funk de teor mais leve -- o "permitidão", como batizou o caderno Ilustrada em novembro de 2009.
Pois o movimento segue crescendo e, agora, depois do lançamento do CD homônimo, os jovens funkeiros decidiram transformar tudo em imagens. O MC Dedé, por exemplo, lançou o videoclipe de "Se Cuida", música com letra dos MCs Junior e Leonardo e produção do DJ Tecyo Queiroz.
Com cenas da Cidade Tiradentes, o clipe passa uma mensagem sobre a vida nas periferias. Assista!
O site Jazzradio.com é uma ótima dica para você que quer apreciar o jazz e suas vertentes. Neste site você encontra uma vasta gama de variações do jazz: clássico, be bop, fusion, contemporâneo e até mesmo bossa nova.
A cantora Tiê, apresenta seu primeiro trabalho intitulado “Sweet Jardim”, inteiramente autoral. Depois de turnês nacionais e internacionais do disco – que passou por países como França, Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos, Uruguai (este último no ciclo “Latinoamericana: música para la integración”), e por cidades brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, Recife (Festival Coquetel Molotov) – a cantora sobe ao palco do Rival Petrobras, abrindo o projeto Rival Mais Tarde.
Tiê teve sua faixa “Assinado Eu” indicada pela Rolling Stone Brasil como uma das 25 melhores de 2009. Outra canção que tem dado o que falar é a regravação de música “Se Namora”, de Edgard Poças, que ficou conhecida interpretada pelo Trem da Alegria. A música que encantou o público de Jason Mraz no show de abertura da apresentação carioca da turnê do americano se tornou uma faixa-bônus para a nova edição do disco “Sweet Jardim”, que já está disponível nas lojas.
Neste primeiro álbum, Tiê mostra suas composições, canta e toca piano e violão, em dez faixas de autoria própria, gravadas ao vivo, ao estilo low-fi – antiga tendência resgatada por novos cantores/compositores folk do mundo todo.
Confira!
Serviço: Dia 21/08 – Sábado – às 23h30 Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
O projeto Samba do Monte acontece todo segundo domingo do mês!
MUSSUM (Antônio Carlos Bernardes Gomes) - homenageado do mês julho no Projeto Comunidade Samba do Monte.
Roda de Samba - 15:00hs até 21:00hs
Local: Centro Cultural Monte Azul Endereço: Av. Tomás de Souza, 552 - Jd. Monte Azul –São Paulo SP Horário: a partir das 15h00min até as 21h00min Entrada: 1 REAL
A Secretaria de Participação e Parceria junto com a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), a São Paulo Transporte (SPTrans) e o Metrô promovem shows de rock, reggae, samba rock, rap e música eletrônica durante o mês de agosto. A iniciativa faz parte do Programa Som Jovem, que pertence a Coordenadoria da Juventude.
A Secretaria de Participação e Parceria junto com a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), a São Paulo Transporte (SPTrans) e o Metrô promovem shows de rock, reggae, samba rock, rap e música eletrônica durante o mês de agosto. A iniciativa faz parte do Programa Som Jovem, que pertence a Coordenadoria da Juventude.
As apresentações acontecem nos dias 12, 13, 26 e 27 desse mês nos terminais de ônibus São Mateus, Jabaquara, Mercado e Grajaú e na estação Santa Cecília do metrô. Os passageiros podem acompanhar os trabalhos das bandas Santo Veneno, Groove a la carte, Radamés, Dj Luki, Fábio Luiz, Viela Roots e Shiper.
O programa Som Jovem, que acontece desde 2008, tem a intenção de promover novas bandas e ao mesmo tempo entreter as pessoas que frequentam terminais de ônibus e estações de trem e metrô no retorno do trabalho ou da escola.
Nesse ano, as novas bandas foram pré-selecionadas por uma curadoria formada por músicos, DJS, produtores e jornalistas e se apresentam no final da tarde, entre as 17 e 19 horas.
Serviço:
Projeto Som Jovem
Dias: 12, 13, 26 e 27 de agosto Local: Terminal Metropolitano São Mateus: Avenida Adélia Chohfi, 100 - Jardim Vera Cruz Terminal Metropolitano Jabaquara: Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira – Jabaquara Terminal Mercado: Av. do Estado, 3350 ao lado do Pq. Dom Pedro Terminal Grajaú:Rua Giovanni Bononcini, 77 / esquina.c/ Av. Grajaú Dia Metrô Santa Cecília: Rua Das Palmeiras, 107 - Vila Buarque
Programação:
12/08 - Banda Santo Veneno – 18hs às 19hs / Terminal São Mateus 12/08 – Banda Groove a la carte – 18hs às 19hs / Metrô Santa Cecília 13/08 – DJ Luki – 17hs às 18hs / Terminal Mercado 13/08 – Banda Fabio Luiz – 18hs às 19hs / Terminal Mercado 26/08 – Banda Radamés – 18hs às 19hs / Terminal Jabaquara 27/08 – Banda Viela Roots - 17hs ás 18hs / Terminal Grajaú 27/08 – Banda Sniper – 18hs às 19hs / Terminal Grajaú
A produtora de software de compartilhamento de arquivos Lime Wire pode ser considerada responsável ante acusações de 13 grandes gravadoras de violação de direitos autorais, afirma decisão de juiz federal dos Estados Unidos.
Na decisão, a juíza distrital Kimba Wood concordou com as gravadoras que a produtora e seu fundador, Mark Gorton, são responsáveis por violação de direitos autorais e por concorrência desleal.
"As evidências demonstraram que a Lime Wire otimizou as ferramentas do software para assegurar que usuários pudessem baixar gravações digitais, a maioria das quais teriam seus direitos autorais protegidos, e que a Lime Wire ajudou usuários a cometer as violações", disse Wood no documento de 59 páginas.
Ela acrescentou que Gorton teria "dirigido e se beneficiado de muitas das atividades que levaram a empresa a ser responsabilizada", e que ele sabia das violações.
O processo foi aberto em 2006.
A Lime Wire criou o serviço em 2000 e o descreve como um sistema de troca de arquivos mais popular do mundo, com mais de 50 milhões de usuários mensais.
Os usuários do programa da empresa representam 58% de todos os que afirmam ter baixado músicas por meio de um serviço de compartilhamento em 2009, segundo pesquisa do NPD Group.
A companhia declarou que se "opõe fortemente" à decisão de Wood e que está comprometida em trabalhar com a indústria fonográfica para desenvolver produtos que ajudem os consumidores de música, afirmou o presidente-executivo da Lime Wire, George Searle.
Arista, Atlantic, BMG Music, Capital, Elektra, Interscope, LaFace, Motown, Priority, Sony BMG, UMG, Virgin e Warner são as 13 companhias que processaram o Lime Group.
Wood definiu 1º de junho como data para nova audiência em que se definirão os procedimentos seguintes do caso.
“Toda vez que eu dou um passo o mundo sai do lugar”
DISCO VENCEDOR DE DOIS PRÊMIOS TIM 2008, MELHOR DISCO REGIONAL E MELHOR PROJETO GRÁFICO.
PRÊMIO ORILAXÉ DE MELHOR GRUPO BRASILEIRO DE 2008 PELO AFROREAGGAE
INDICADO AO GRAMMY LATINO
Show de Siba e a Fuloresta – Discotecagem de Bárbara Eugênia Bar Zé Presidente no interior do teatro Sábado, 7 de agosto de 2010, 22h, Teatro Oficina Uzyna Uzona: Rua Jaceguay, 520. Bixiga. Sâo Paulo – Ingresso: R$20,00
Envolto completamente em tecnologia, Richie Hawtin lançou este sábado o novo live de seu projeto solo de minimal-tech Plastikman. A nova estrutura envolve o alemão em um sushi de LEDs e telas, que acompanha as intervenções sonoras através de luzes e imagens desconexas. Com o propósito de se tornar um daqueles lives estupendos tanto para ouvidos como olhos (como é o caso de Etienne de Crécy), Hawtin investiu bastante tempo (e dinheiro) no novo live, que conta até com intervenções via iPhone dos presentes. E aí, quando vem pro Brasilzão?
Fonte: Revista Goma
Fora as grandes empresas de bebidas, vejo poucos patrocinadores investirem em espetáculos como este. Quem se habilita?
O Facebook é o queridinho dos descolados. E, mesmo assim, tem um monte de gente que não consegue abandonar o Orkut. Pior: ao tentarem migrar, sofrem um choque com a nova plataforma.
"Não achei didático. Não deu muito pra entender onde as coisas ficavam, como estavam dispostas", diz Mariela Luglio, 24. A analista de qualidade teve uma breve experiência no Facebook no ano passado.
As reclamações em relação ao Facebook recaem normalmente sobre sua interface --o visual, a localização e o alto número das funções, os feeds de atividade e os vários convites.
Além disso, os migrantes do Orkut sentem falta das comunidades."O que eu mais gosto no Orkut são as comunidades para discussão de assuntos, compartilhamento de links e indicações de arquivos", diz Lucas Lima, 24.
Pollyana Ferrari, autora de "A força da mídia social", fez um mapeamento de como seus 140 alunos de jornalismo da PUC-SP usam redes sociais, e o Facebook também não ganhou muito carinho. "Eu levei um susto, pois achava que havia uma migração maior", diz ela.
Tulipa Ruiz é dona de uma voz única e desponta na nova música brasileira com grande destaque. Seu primeiro disco "Efêmera" foi lançado no começo de 2010 e, junto de seus shows marcantes, conquistou o público.
Natural de Santos, mas morando em São Paulo, a cantora gosta de aproveitar as diversas possibilidades que a cidade oferece num bom final de semana, como o almoço no restaurante Gopala Madhava, na região da rua Augusta, especializado em comida indiana. Ela faz questão de sempre pedir na sobremesa a Banana Celestial, “mas todos os pratos também são muito bons”, avisa.
Para aproveitar o dia com os amigos, Tulipa sugere o Bar da Dida, um lugar “bem caseiro, com mesas na calçada e drinks e receitas bacanas preparadas pela própria Dida, que por si só já é um ótimo motivo para conhecer”, conta.
Uma dica de passeio mais tranquilo é a livraria HQ Mix, especializada em quadrinhos, que fica na região dos teatros, na Praça Roosevelt. “Passo horas lá. Gosto muito de quadrinhos e o espaço tem de tudo”, diz Tulipa.
Pra fechar o dia, uma balada no Zé Presidente, recheada de música brasileira, mas cheia de balanço. “Tem uma festa do DJ Tutu, a Ponto Forte, que é muito boa! Sempre que possível apareço por lá, porque sei que ele vai tocar pra mim a música “Sandra”, do Gilberto Gil”, fecha Tulipa.
"The Pirate Bay e mais quatro sites de diferentes países estão na mira de medidas antipirataria.
O Congressional International Anti-Piracy Caucus, grupo de parlamentares preocupados com a violação de direitos autorais nos EUA, listou o The Pirate Bay (TPB) e outros quatro sites de compartilhamento de arquivos como perigosas fontes de pirataria.
Além do The Pirate Bay, o grupo mira o isoHunt (Canadá), MP3Fiesta (Ucrânia), o Rapidshare (Alemanha) e o RMX4U (Luxemburgo), além do site de buscas chinês Baidu como ambientes que “dão acesso a inúmeras cópias não-autorizadas de obras protegidas e feitas por criadores norte-americanos”.
A comissão tem observado uma série de países que considera fraca na proteção de direitos autorais desde 2003, entre eles China, Canadá, Rússia, Espanha e México. “Nosso país e nossa economia são o que são hoje, por causa das idéias do nosso povo – idéias, cujos direitos foram salvaguardados por meio de forte proteção à propriedade intelectual”, disse o senador republicano Orrin Hatch, do estado de Utah e membro do Caucus. “E essas idéias estão cada vez mais em risco devido a pirataria no exterior”.
Já para o senador republicano Bob Goodlatte, do estado da Virgínia, “a violação de direitos autorais não é um crime sem vítima como muitos apregoam”. Em comunicado, o político declara que “a pirataria nega aos indivíduos que têm investido na criação e produção de bens, um retorno do seu investimento, reduzindo assim o incentivo para criar produtos inovadores”.
A nota afirma ainda que "o resultado final é a perda de bilhões de dólares em receitas para os EUA a cada ano e perdas ainda maiores para a economia norte-americana em termos de crescimento do emprego e redução das exportações."
Os tribunais dos EUA, por sua vez, continuam a condenar diversas ferramentas de compartilhamento de arquivos. O IsoHunt – uma ferramenta que usa o BitTorrent e o P2P – por exemplo, foi processado pela Motion Picture Association of America (MPAA) em 2006 e condenado por um tribunal da Califórnia a filtrar suas pesquisas.
Já o The Pirate Bay há muito tempo vem resistindo a processos dos detentores de direitos autorais. Quando o selo britânico Gr8pop, protegido pelo U.S. Digital Millennium Copyright Act (DMCA), pediu para o site remover músicas de um de seus artistas, ouviu de um representante do TPB que a página seguia as leis suecas. “A DMCA é uma lei norte-americana e a Suécia não faz parte dos EUA. Logo, o TPB não tem qualquer ligação com este país e não é obrigado a seguir suas leis”.
No entanto, em abril de 2009, quatro operadores do TPB foram considerados culpados por um tribunal sueco de permitir a violação de direitos autorais. No entanto, o processo sofreu um recurso e o site continua em operação."