O grupo Funkalleros em seu repertório instrumental mesclam os ritmos e os grooves do funk com a improvisação jazzística. Músicas de Herbie Hancock, John Scofield, Gov't Mule, além de temas autorais farão parte desta apresentação.
Maíra Freitas faz sua primeira temporada no Teatro Rival Petrobras e contará com participações especiais a cada noite. Nessa terça ela recebe Teresa Cristina e Wilson das Neves.
Participação especial do mestre Wilson das Neves
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 30/08 – Terça – feira às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
R$ 40,00(Inteira)
R$ 30,00( Os 200 primeiros pagantes)
R$ 20,00( Meia)
Toda terça-Feira (21h - 1h30), o regional Coisa da Antiga faz sua roda de samba e choro no Bar do Cidão, apresentando um repertório tradicional de choros e canções que marcaram a “Época de ouro do rádio”.
Músicos são sempre bem vindos a participar da roda, então tragam seus instrumentos.
Coisa da Antiga
- Anita Galvão Bueno (Voz)
- Eduardo Camargo (Cavaquinho)
- Luiz Ribeiro (Violão sete cordas)
- Ivan Banho (Percussão)
- Paulo Novaes (Bandolim)
Serviço:
Bar do Cidão
Rua Deputado Lacerda Franco, 293. Pinheiros
Entrada 9 R$.
Os Funkalleros tocarão clássicos do funk e da soul music de artistas como: Michael Jackson, Sly & the Family Stone, The Meters, Jamiroquai, James Brown, e outros.
Toda terça-Feira (21h - 1h30), o regional Coisa da Antiga faz sua roda de samba e choro no Bar do Cidão, apresentando um repertório tradicional de choros e canções que marcaram a “Época de ouro do rádio”.
Músicos são sempre bem vindos a participar da roda, então tragam seus instrumentos.
Coisa da Antiga
- Anita Galvão Bueno (Voz)
- Eduardo Camargo (Cavaquinho)
- Luiz Ribeiro (Violão sete cordas)
- Ivan Banho (Percussão)
- Paulo Novaes (Bandolim)
Serviço:
Bar do Cidão
Rua Deputado Lacerda Franco, 293. Pinheiros
Entrada 9 R$.
Apresentando releituras de clássicos comoCorner Pockete Watermelon man, o grupo resgata a concepção de um gênero que o tempo tornou obscuro. Confundido com o jazz-fusion do final dos anos 70, o jazz-funk tem suas raízes essencialmente na música negra dos anos 60 e 70, sendo consagrado nas mãos de ícones como Lonnie Liston Smith, Roy Ayers, Herbie Hancock and The HeadHunters,Idris Muhammad e Sun Ra. O gênero acabaria se tornando a principal influência musical de algumas vertentes do hip hop e seus arranjos inconfundíveis estão presentes nos trabalhos de muitos artistas de R&B e Jazz e também da música africana e brasileira.
(OU MANIFESTO PELA DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À CULTURA)
VALE LEMBRAR, QUE O B2B É APENAS UM EXEMPLO DE UM QUADRO SEM PRECEDENTES QUE VEM NOS ANESTESIANDO AOS POUCOS SEM QUESTIONAMENTOS. OU SEJA, ESSE EVENTO E TUDO O QUE ESTÁ SENDO COLOCADO, DIZ RESPEITO A TODOS OS CIDADÃOS QUE PAGAM IMPOSTOS E TÊM O DIREITO AO ACESSO À CULTURA!
Semana passada foram divulgados os preços para o festival, que segundo consta no site, em suas próprias palavras, visa "mostrar a influência africana na nossa cultura contemporânea. O festival é uma celebração ao ritmo, ao som, à consciência social e econômica, às cores e aos estilos de um mundo pop e novo”. Aí ei me pergunto: que mundo novo é esse que estamos projetando?
Que lógica é essa de preços absurdos pra promover a cultura no país? Quem tem acesso a isso?
Qual a explicação para um show exclusivo dentro de um festival, que vende ingressos a R$250?
O fato é que no site do Diario Oficial da União, consta: Back2Black Festival 2011 | Zoocom Eventos Ltda | Valor do Apoio R$: 4.561.184,00.
Isso significa na prática, que a produção do evento está apta a captar mais de 4 milhões e meio de reais, via leis de incentivo, proveniente dos impostos que NÓS pagamos.
Com patrocínios da Oi, da Petrobras, do Banco Cruzeiro do sul, do Governo, além de apoio do BNDES e da Ambev (http://www.back2blackfestival.com.br/wp-content/themes/back2black/images/footer-logos.png), esse valor com certeza foi ou será contemplado.
Então, como justificar os 250,00 num evento como esse, que teoricamente, visa celebrar a cultura afro-brasileira. Qtos afros-descendentes vcs acham que estarão no show do Prince? Um projeto incentivado não pode ter como objetivo principal um lucro astronômico como esse. Essa "celebração" tem que incluir o seu público e trazer algum retorno cultural para ele. A aprovação de um projeto na lei exige (ou deveria exigir) uma contrapartida social – levar cultura à população. Essa lógica me parece tão óbvia. Qual a contrapartida do B2B? E pra quem?
Questionada sobre essas questões, a assessoria do evento colocou um outro ponto: o da meia-entrada. Acredito que 80% do publico pague meia, como argumentado. Mas convenhamos que já passou da hora do mercado encontrar uma alternativa pra isso, que virou um argumento padrão para o aumento abusivo e deliberado dos preçøs. Afinal, 125 reais inteira já é muito caro! Como pode a meia-entrada ser o parâmetro dos preços? O que acontece é q um preçø de 250 (mais uma taxa de conveniência ABSURDA de quase 50 reais, lembremos!!!) vira mais um estímulo para o uso indevido da meia-entrada. Honestidade virou sinonimo de exclusão.
E seguiram com a argumentação: "As carteiras falsas de estudante são absurdas, caso de polícia - afinal é falsificação de documento - nos como realizadores do evento precisamos trabalhar com essa realidade do mercado, que infelizmente, não nos cabe mudar - não temos poder de policia e devemos respeitar a Lei que nos obriga a oferecer meia entrada." Aí é o ponto! Cabe sim. Cabe um debate amplo sobre a politica de incentivos, da qual eles se beneficiam, sobre os lucros astronômicos com a promoção da cultura, q nos modelos que se estabelece, se torna exclusiva, com a generalização da meia-entrada e as alternativas pra isso, com as taxas de conveniência absurdas cobradas pelo estabelecimentos e repassadas para os consumidores. Além da clareza no conteúdo dos eventos. Pq se esse é um evento democrático, que visa debater a igualdade e a cultura no país, posso dizer de antemão: B2B já é um fracasso.
Enquanto não houver consciência de todos esses pontos por parte dos próprios consumidores, a lei da oferta e procura continuará ditando todas as regras dessa indústria insustentável e excludente que está se tornando a cultura no país.
Peço aos que concordam com os pontos levantados e estão insatisfeitos com o quadro que se delineia, que confirmem presença no evento, convidem mais pessoas e/ou escrevam a insatisfação na página do Festival http://www.facebook.com/back2blackfestival
Mesmo quem vai em algum show do B2B mas concorda com os pontos abordados pode confirmar presença nesse evento aqui, pois ele é um manifesto de repúdio aos aumentos abusivos de preços nos eventos culturais da cidade, tendo como exemplo prático e atual o B2B!
(MANIFESTO PELA DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À CULTURA)
VALE LEMBRAR, QUE O B2B É APENAS UM EXEMPLO DE UM QUADRO SEM PRECEDENTES QUE VEM NOS ANESTESIANDO AOS POUCOS SEM QUESTIONAMENTOS. OU SEJA, ESSE EVENTO E TUDO O QUE ESTÁ SENDO COLOCADO, DIZ RESPEITO A TODOS OS CIDADÃOS QUE PAGAM IMPOSTOS E TÊM O DIREITO AO ACESSO À CULTURA!
Com bateria, baixo, guitarra, piano, trombone, trompete e sax barítono, o septeto reinventa clássicos do rock e pop em linguagem e compasso jazzísticos. Jimi Hendrix, The Doors, AC/DC, Guns n’ Roses, Nirvana, Led Zeppelin, Beatles, Rage Against The Machine e até Britney Spears são reconstruídos de acordo com as nuances instrumentais do groove.
Com o DJ João Ciriaco, com um set recheado de jazz, latinos, afro-beats, funk e outras batidas quebradas.
Serviço:
Clube Berlin
A partir das 22h.
Rua Cônego Vicente Miguel Marino 85, São Paulo, Brazil
$15 Porta ou $35 Consuma (Com nome na lista: $10 / GRÁTIS)
(listaberlin@gmail.com, assunto lista16-08, para listas enviadas até as 20h da terça)
Formado pela dupla de DJ´s Lucio Morais e Yuri Chix que traz em sua bagagem as batidas no estilo disco, funk e soul. O duo lançou sua primeira compilação "Uglyedits Vol.1" no início de 2008. Em 2009 ganhou o prêmio de revelação pela DJ MAG Brasil como melhores produtores brasileiros, mais tarde lançaram o "Uglyedits Vol.2" e o segundo single "Beaches and Friends" produzido com os americanos do French Horn Rebellion. Suas produções incluem remixes para projetos como Fatboy Slim (the BPA), Mix Hell, Jamaica, Copacabana Club, Neon Indian, NASA, Larry Tee, Metronomy e desconstruções de clássicos como Ritchie Family e George Benson.
Serviço
SESC Pinheiros
Praça Victor Civita, Rua Sumidouro, 580, Pinheiros.
Não recomendado para menores de 16 anos.