"Meu samba é assim, dois toca-discos e um tamborim..." (Marcelo D2)
Dia 27/10 rolou no SESC Pompéia o show do Marcelo D2, estava lá munido de papel caneta, máquina fotográfica e assistente.
Alguns desencontros com o pessoal da produção me proporcionou momentos de descontração e quiçá (adoro essa palavra, rs) uma boa história para o livro que começo a escrever hoje (maiores informações acompanhe essa joça de blog). Além de uma foto no estilo paparazzi do ator Aílton Graça nosso eterno "Feitosa".
Cheguei no horário marcado, tudo como manda o script, aguardei com esmero a liberação da minha entrada, mas o tempo não poupa ninguém e a inquietação tomou conta de mim. Ao nosso lado estava uma porção de ninfas modernosas do hip-hop (garotas com no máximo 18 anos, de bonés e umbigos de fora) conversando com um rapaz de roupas largas, cordão no pescoço, o boné pro lado, que entrava e saia sem parar do anfiteatro, nunca havia visto mais magro. Pensei comigo mesmo deve ser alguém da produção, sem titubear perguntei se sabia o paradeiro do pessoal da produção, muito simpático o rapaz me informou que resolveria o impasse, em menos de 5 minutos estava de volta com as devidas credenciais, as minhas e a das ninfas claro. Com o show de abertura de Wado (este que merece um apêndice próprio mais adiante) já iniciado peguei os documentos rapidamente e adentrei o recinto em um rompante de pura malandragem malemolente meu assistente solta a pérola:
Assistente - Valeu imãozinho!
Perguntei - Irmãzinho?
Assistente - É, tomei malandrops. Esse ambiente é contagiante.
Após o término do cativante show do Wado entra o Dr. Marcelo. Para nossa surpresa quem era o irmãozinho? Simplesmente o DJ do dito cujo.
DJ Will mal aí por não ter te reconhecido. Tem feito regime?
Salvo o (des) gracejo repentino, correu tudo bem.
Dos últimos shows que tenho feito cobertura este foi um dos mais bem conduzidos pelo artista. D2 entrou em cena já chamando todos os presentes a se aproximarem do palco e mandou o clássico: “- Vamos fazer barulho”. Transformando a apática platéia em caldeirão fervente, show com tudo o que se tem direito ao ver uma apresentação de rap com samba, DJ, percussão de samba, solos de Beat Box e muita cerveja (as que Marcelo D2 toma durante o show).
Fique de olho na agenda do Marcelo D2 e tire as suas próprias conclusões
Dia 27/10 rolou no SESC Pompéia o show do Marcelo D2, estava lá munido de papel caneta, máquina fotográfica e assistente.
Alguns desencontros com o pessoal da produção me proporcionou momentos de descontração e quiçá (adoro essa palavra, rs) uma boa história para o livro que começo a escrever hoje (maiores informações acompanhe essa joça de blog). Além de uma foto no estilo paparazzi do ator Aílton Graça nosso eterno "Feitosa".
Cheguei no horário marcado, tudo como manda o script, aguardei com esmero a liberação da minha entrada, mas o tempo não poupa ninguém e a inquietação tomou conta de mim. Ao nosso lado estava uma porção de ninfas modernosas do hip-hop (garotas com no máximo 18 anos, de bonés e umbigos de fora) conversando com um rapaz de roupas largas, cordão no pescoço, o boné pro lado, que entrava e saia sem parar do anfiteatro, nunca havia visto mais magro. Pensei comigo mesmo deve ser alguém da produção, sem titubear perguntei se sabia o paradeiro do pessoal da produção, muito simpático o rapaz me informou que resolveria o impasse, em menos de 5 minutos estava de volta com as devidas credenciais, as minhas e a das ninfas claro. Com o show de abertura de Wado (este que merece um apêndice próprio mais adiante) já iniciado peguei os documentos rapidamente e adentrei o recinto em um rompante de pura malandragem malemolente meu assistente solta a pérola:
Assistente - Valeu imãozinho!
Perguntei - Irmãzinho?
Assistente - É, tomei malandrops. Esse ambiente é contagiante.
Após o término do cativante show do Wado entra o Dr. Marcelo. Para nossa surpresa quem era o irmãozinho? Simplesmente o DJ do dito cujo.
DJ Will mal aí por não ter te reconhecido. Tem feito regime?
Salvo o (des) gracejo repentino, correu tudo bem.
Dos últimos shows que tenho feito cobertura este foi um dos mais bem conduzidos pelo artista. D2 entrou em cena já chamando todos os presentes a se aproximarem do palco e mandou o clássico: “- Vamos fazer barulho”. Transformando a apática platéia em caldeirão fervente, show com tudo o que se tem direito ao ver uma apresentação de rap com samba, DJ, percussão de samba, solos de Beat Box e muita cerveja (as que Marcelo D2 toma durante o show).
Fique de olho na agenda do Marcelo D2 e tire as suas próprias conclusões
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